Das estradas ao copo, o caju conquistou tudo!
Olá, senhoras e senhores! Tudo bem com vocês??? Eu estou
incrivelmente bem, como sempre! Aqui quem fala é o GodHuond, chegando para contar essa história sensacional sobre o
caju na Guiné-Bissau. Então, peguem
suas castanhas e venham comigo nesse passeio épico pelo tempo!
Tudo
começou lá em 1911, época em que os postos administrativos coloniais
estavam bombando, e as sementes de caju chegaram na Guiné-Bissau, vindas
diretamente do Benim e de Moçambique. Já naquela época, alguns postos rurais
começaram seus experimentos cajueiros. A
Guiné-Bissau estava se apaixonando pelo caju desde o início! E olha que
legal, aqui no país temos dois galãs do mundo do caju: o "Caju di Mozambique", com maçãs amarelas e nozes
grandonas, e o famoso "Caju di Terra", com maçãs amarelas e
avermelhadas e nozes um pouquinho mais modestas.
Mas, meus amigos, o que é curioso é que, mesmo com nozes menores,
o "Caju di Terra" é o verdadeiro queridinho da nação! Suas maçãs são mais docinhas e rendem um
suco maravilhoso, que é vendido para ajudar na renda dos produtores locais,
como nos conta Monteiro et al. (2017). E
aí, lá pelos anos 40, os
cajueiros já estavam tipo celebridades, marcando presença em toda parte,
beirando as estradas e trazendo alegria para as famílias de agricultores. Nessa
época, o pessoal estava até inventando moda: usando a maçã de caju para produzir bebidas alcoólicas. O caju não
só conquistou os corações como também as estradas e os copos dos guineenses. É
mole ou quer mais?
Fiquem ligados, meus companheiros Huond, porque a história do caju na Guiné-Bissau ainda tem muitos
capítulos emocionantes pela frente!!!
Isso foi tudo, pessoal! Mais tarde, vamos entender mais sobre o mercado global do cajueiro! Abraço para todos vocês. /^-^)/
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