Do campo à taça, o caju está dominando tudo!
Olá, seres interdimensionais! Tudo bem com todos vocês?? Eu
estou ótimo como sempre! Aqui é o GodHuond,
de volta para mais uma aventura
cajuística, direto da Guiné-Bissau! E hoje, vou apresentar os grandes
astros desse espetáculo: "Caju di Mozambique"
e "Caju di Terra". Que dupla fenomenal, hein?
Aqui na Guiné-Bissau, o "Caju di Terra" é o
verdadeiro astro principal dos pomares. Mesmo com nozes menores, suas maçãs são
as celebridades do mundo cajuístico:
docinhas e rendem um suco de dar água na boca. E o melhor de tudo? Esse suco
não só é uma explosão de sabor, como
também ajuda a turbinar a renda dos produtores locais. Show de bola, não é?
Agora, a história fica ainda mais interessante quando voltamos aos anos 40. Nessa época, os
cajueiros eram tipo rockstars, estavam por toda parte, beirando estradas e
conquistando o coração das famílias agricultoras.
A galera começou a inventar moda, usando
a maçã de caju até para produzir bebidas alcoólicas. Porque, afinal, a criatividade
não tem limites, né?
E não posso deixar de falar de Sarmento Rodrigues, o governador (1945-1949), que deu aquele
empurrãozinho esperto para promover a expansão do caju. Já na década de 50, a produção de castanhas estava a todo vapor, atingindo 400 toneladas por ano. E lá pelo
final dos anos 50, o pessoal de Bissau já tinha certeza: o cajueiro tinha o
potencial para ser o astro do desenvolvimento agrário e industrial.
E não parou por aí! O cajueiro mostrou toda sua robustez e
versatilidade, sendo apontado como líder em pesquisas e experimentações. Nos anos 60, a exportação de castanha de
caju explodiu, chegando a impressionantes 1250 toneladas. Quem diria, pessoal, que o caju ia se tornar esse
sucesso mundial?
Isso foi tudo, pessoal! Amanhã, vamos mergulhar ainda mais no mundo do cultivo do cajueiro! Abraço para todos vocês. /^-^)/
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