Da Sombra Para o Estrelato Tropical: Uma Conquista se Tornando Realidade
Olá, amigas e amigos! Tudo bem com todos vocês??? Claro que
estou ótimo, como sempre! Hoje, quem chega na área é o GodHuond, pronto para falar sobre um tema que tem a cara da Guiné-Bissau: a produção de Castanha de
Caju com Casca (PCCC). Então, bora
mergulhar nesse assunto que é tão importante para a economia africana e global!
Como muitos já sabem, o caju deu as caras na África Ocidental lá pelos anos 1500 e
poucos, mas foi só na década de 1950
que essa fruta tropical começou a ganhar o brilho que merece. Porém, foi nos anos 90 que o negócio realmente
deslanchou, como nos conta Monterio
et al. (2017). O caju, que antes era só mais uma árvore na floresta, passou
por sua fase de "floresta fashion" na África, de acordo com Goujon et al. (1973), citado por Catarino et al. (2015).
Mas hoje, meu povo, o caju é o astro principal! Ele é
reconhecido como uma das culturas tropicais mais importantes, sendo chamado
tanto de "a colheita dos menos
abonados" quanto de "a
iguaria dos mais abastados." Democrático, né? Não importa de onde você
vem, o caju tá ali, conquistando todo mundo!
Se a gente voltar lá para o século XIX, vamos ver que os portugueses foram meio que os
padrinhos do cajueiro na Guiné-Bissau,
segundo Catarino et al. (2015). No
começo, o caju era só um figurante na cena, sendo usado em fazendas locais e
jardins de casa. Mas, como diz o ditado: "pequeno no início, gigante no
final." E olha só, essa história do caju se entrelaça com a própria
história da Guiné-Bissau, que hoje é um dos maiores produtores desse tesouro
tropical!
Isso foi tudo, pessoal! Amanhã, vamos explorar ainda mais esse mundo incrível que venho contando. Abraço para todos vocês. /^-^)/
Nenhum comentário:
Postar um comentário