Como o caju virou o astro da economia guineense (e dos snacks americanos)!
Olá, criaturas voadoras! Tudo bem com todos vocês??? Claro
que eu estou maravilhosamente bem! Aqui está o GodHuond na área, trazendo mais um capítulo dessa saga cajuística que está cada vez mais
saborosa. Bora lá!
Então, pessoal, a coisa começou a ficar séria nos anos 90, quando a demanda dos Estados Unidos por amêndoas
de castanha de caju disparou! Sério, os norte-americanos se apaixonaram por
esse petisco! E a Guiné-Bissau, com
suas condições agroecológicas top e uma galera empolgada de agricultores,
estava prontinha para ser a estrela desse show. Segundo Mendes (2010), foi nos
anos 90 que a Guiné-Bissau deu um
"oi" para o mercado internacional, entrando com tudo como produtor e exportador
de castanha de caju.
Mas, calma lá! A
história começa ainda nos anos 70, quando as exportações eram tímidas, com 1.200 toneladas de castanha bruta. Já nos anos 80, o negócio esquentou e
as exportações cresceram, variando entre
5.000 a 10.000 toneladas. Só que a década de 90 foi um verdadeiro boom: 22.000 toneladas de castanha bruta
exportadas. Uau! Um aumento de 1.733% em 24 anos!
Enquanto o caju estava conquistando o mundo, na Guiné-Bissau, o cenário era bem
interessante. Alguns agricultores estavam por aí, plantando cajueiros e trocando vinho de caju por trabalho ou
arroz. Sim, você leu certo: naquela época, o vinho de caju era quase uma
moeda de troca! Imagina chegar no fim do expediente e pedir um suco de caju
como pagamento? Seria demais, né? E não para por aí! Teve gente que começou a
plantar cajueiros meio que por acaso, só
porque morava perto dos viveiros coloniais. Era tipo: "Ah, já que o
caju está aqui, vamos plantar uns também, né?". Uma verdadeira história de
empreendedorismo cajuístico!
Isso foi tudo, pessoal! Mais tarde, continuaremos explorando mais sobre a Guiné-Bissau e sua relação com o caju!!! Abraço para todos vocês. /^-^)/
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