Como os Cajueiros Viraram os Queridinhos da Economia e dos Agricultores
Olá, divindades e entidades, tudo bem com todos vocês? Eu
estou ótimo, meus irmãos!!! Aqui é o GodHuond,
chegando para mais uma dose de curiosidades diretamente das terras cajunísticas
da Guiné-Bissau! E hoje, vamos
mergulhar no boom cajueiro pós-1999!
Após a guerra civil, os comerciantes, com toda a ambição
cajuística no coração, começaram a explorar as áreas rurais remotas, abrindo
caminho para uma verdadeira expansão
agrícola. E como está distribuída essa maravilha? Olha só: Zona I (Oio, Biombo e Cacheu) domina com 55%
da produção, Zona II (Gabú, Bafatá)
carrega 27%, e Zona III (Tombali,
Quinara e Bolama Bijagós) completa a festa com 18%. Uma verdadeira cajuzada
por todo o país!
Segundo
Mendes (2010), a produção e comercialização da castanha de caju viraram a
menina dos olhos da economia guineense. O setor cajueiro teve um aumento notável
e, com tanto sucesso, até os cajueiros da região estão sorrindo de orelha a
orelha!
Agora, preparem-se porque o FMI (2017) soltou alguns segredinhos sobre essa saga cajuística que
poucos conhecem. Vejam só:
1) Os cajueirais são limpos e preparados entre
outubro e janeiro;
2) As árvores ficam
fashion com suas flores de janeiro a abril (dependendo da região);
3) A partir de
janeiro, os comerciantes já chegam oferecendo créditos e arroz aos produtores
(quem resiste, né?);
4) A campanha começa
em março, quando o governo anuncia o preço de referência;
5) A colheita rola de
abril a julho;
6) E a exportação
começa em maio e vai até setembro.
Durante a colheita, os
agricultores ficam atentos, esperando os cajus caírem das árvores e aí é
mão na massa para separar a castanha da maçã. Tudo com muito carinho e paciência, porque caju não é brincadeira!
E aí, gostaram da viagem? Isso foi tudo por hoje, pessoal! Amanhã, continuamos essa saga do caju na Guiné-Bissau! Abraço para todos vocês. /^-^)/

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