Nuno Tristão e Álvaro Fernandes: Destemidos ou Loucos?
Olá, seres terrestres, tudo de boas com vocês? Eu estou ótimo
como sempre!!! Hoje, vamos pegar carona numa viagem no tempo e dar uma olhada
na chegada dos portugueses aqui na Guiné-Bissau,
lá pelos idos de 1445 a 1447, no agitado Século XV. Se liga nessa saga épica!
Então, imagina você, o
Nuno Tristão, todo empolgado, sendo o primeiro capitão a chegar por essas
bandas. O problema? A galera local não curtiu muito a visita, e rolou um ataque
sinistro nas margens do Rio Geba. Resultado: RIP, Nuno Tristão. Mas a história
não acaba aí, não! Eis que surge o novo herói da vez, Álvaro Fernandes, que chega arrebentando na praia de Varela, lá na região norte. Fala sério, esses
caras eram destemidos ou teimosos, né? “Foi
atacado por tribos locais? Beleza, vamos pra próxima praia, sem crise!”
Cacheu: O Hub do
Comércio Português
A história começa a ficar ainda mais interessante lá pelo século XVI, mais precisamente em 1588. Os portugueses decidem fincar o
pé de vez por aqui, e o lugar da vez é Cacheu
– tipo o point da galera naquela época. Um porto com águas profundas, ideal
para todo tipo de comércio: ouro, marfim, especiarias e... bem, infelizmente,
escravos também. É, a coisa ficou meio
tensa nesse ponto, galera.
Agora, olha só: a
Guiné-Bissau foi colônia portuguesa por mais de cinco séculos. Isso é
bastante tempo, né? Mas o motivo não era só pelo turismo, não. A posição estratégica da Guiné-Bissau
era nota 10 para o comércio de escravos e outras mercadorias. Basicamente, o
país era o hub do esquema. O rolê não
era mole!
Isso foi tudo, pessoal! Curtiram essa viagem no tempo? Amanhã, vamos entender como toda essa história se conecta ao nosso querido cajueiro! Abraço para todos vocês. /^-^)/
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