Mercantilismo: O Cofrinho de Ouro dos Europeus
Olá, seres de todos os universos, tudo ótimo com vocês?
Porque eu estou incrivelmente maravilhoso! Hoje, a conversa é sobre uma época
onde o ouro e a prata eram os verdadeiros astros do rock da economia. Sim, os europeus piravam nesses metais preciosos,
especialmente os mercantilistas!
Eles acreditavam que a riqueza de um país era tipo aquele cofrinho cheio de
moedas douradas. O plano era simples: acumular
ouro, exportar pra caramba e dar um jeito de cortar as importações. Uma
estratégia antiga, mas que eles achavam que ia levá-los ao topo. Já pensou? Andar por aí com pepitas de ouro no bolso? Chique demais!
A
Resistência: Mali, Songhay e os Portugueses Teimosos
Os portugueses, como bons exploradores, chegaram na Guiné-Bissau cheios de vontade de botar
a mão nos recursos naturais e, claro, no ouro. Mas, como sempre, a coisa não
foi tão fácil assim. O Reino do Mali deu
um trabalhão pra eles, e logo depois veio o Império de Songhay para complicar ainda mais a vida dos nossos amigos
portugueses. A região que hoje conhecemos como Guiné-Bissau era tipo um
quebra-cabeça de domínios. Um pedaço era controlado por Mali, depois Songhay, e, no meio disso tudo, os portugueses foram
chegando de mansinho desde o Século XV.
O Cerco Se
Fecha: Guiné Portuguesa e a Corrida pelos Metais Preciosos
Lá no Século XIX,
a coisa finalmente se resolveu (ou quase). O território foi totalmente colonizado pelos portugueses e passou a
se chamar Guiné Portuguesa. Era muita treta histórica por aqui, galera! E,
claro, sempre com ouro e prata no meio do caminho. Guiné-Bissau estava no meio de uma verdadeira onda de
preciosidades, com todos os impérios e exploradores querendo tirar uma
casquinha.
Isso foi tudo, pessoal! Amanhã a gente encerra essa jornada histórica com a última parte da nossa semana. Abraço para todos vocês! /^-^)/
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