A Revolta no Porto de Bissau e o Início da Guerrilha contra o Colonialismo
Olá, senhoras e senhores, tudo de boas com vocês? Eu estou
ótimo como sempre, claro!!! Hoje a gente vai dar uma olhada em um dos momentos
mais intensos que fez a Guiné-Bissau
tremer. Nos primeiros anos, as coisas estavam mais ou menos na paz, mas
isso mudou drasticamente com o massacre do Pindjiguite.
Imagina só, era o principal porto do país, e
no dia 3 de agosto de 1959, os trabalhadores do Porto de Bissau resolveram
entrar em greve, pedindo um salário mais
digno, tipo aquele aumento que a gente vive esperando, né?
Mas, como a vida nem sempre colabora, o cenário desandou
quando as forças portuguesas, a famigerada PIDE (Polícia Internacional e de Defesa do Estado), entraram em cena
para resolver a situação na marra. E, meu amigo, o resultado foi catastrófico: 50 mortos e 100 feridos. Isso mesmo,
uma tragédia. Imagina o clima de tensão que ficou no ar depois disso. Foi nesse
momento que a coisa ficou séria e a luta pela liberdade da Guiné-Bissau e Cabo Verde começou pra valer.
O Início da
Guerrilha: PAIGC Entra em Cena
Com o massacre, o PAIGC (sim, aqueles heróis da independência
que já mencionamos) oficializou a sua
luta em 1963, marcando o início da guerrilha contra o regime colonial. Foi tipo aquele momento épico em que o herói de
filme coloca a capa e declara: "Agora é pessoal". E aí, Amílcar Cabral e sua turma
estavam mais do que prontos para mudar o destino da Guiné-Bissau e, de quebra,
deixar seu nome gravado na história como líderes
revolucionários.
Isso foi
tudo, pessoal!
E aí, gostaram dessa volta no tempo? Amanhã, vamos continuar com essa saga e mergulhar ainda mais fundo nos eventos que moldaram a história da Guiné-Bissau. Fiquem ligados! Abraço para todos vocês! /^–^)/
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