Uma Viagem pelo Tempo nas Ondas do Colonialismo e Resistência
Olá, viajantes do tempo, tudo bem com vocês? Eu estou
incrivelmente ótimo como sempre! Hoje, vamos fazer uma viagem insana pelo túnel
do tempo, direto para os dias em que a Guiné-Bissau
estava no radar dos portugueses. Não era só um relacionamento casual, era
status de "colônia", que
durou mais de cinco séculos! Imagina, mais tempo do que aquele celular velho
que você tem guardado na gaveta e nem lembra que ainda existe.
A Guiné-Bissau, naquele tempo, era tipo a joia da coroa para
os europeus. E por quê? Bom, porque ela ficava de boa ali no litoral, pertinho
dos rios e mares, um verdadeiro paraíso
logístico para quem estava naquela vibe de acumular ouro e prata. Esses
metais preciosos eram o "bitcoin" da época, só que, claro, bem
palpável. Nada de carteiras digitais, mas
sim baús e mais baús cheios de relíquias brilhantes!
Os mercantilistas – que eram como os influencers econômicos da época – estavam pirando. Para eles, a
riqueza de um país não se media em PIB, mas sim na quantidade de metal precioso
que o cofre tinha. Balança comercial
superavitária? Isso era o sonho de qualquer nação! E, claro, os portugas
estavam no meio disso tudo, explorando geral. Explorar recursos naturais, dar
uma geral na mão de obra local, e voilá!
Tá feito o lucro!
Mas, calma aí, galera, não pensem que essa história foi
moleza. O Reino do Mali foi tipo os
guerreiros do cancelamento da época, sempre tentando dar um
"stop" nos planos dos colonizadores. Só que, como na boa e velha
história, sempre tem aquela reviravolta, né? Foi aí que o Império de Songhay entrou em cena, tipo uma
substituição estratégica no meio da partida, e a dança das cadeiras pelo poder continuou.
Isso foi tudo pessoal, mas fiquem ligados! Lá no século XIX, a Guiné-Bissau finalmente foi totalmente colonizada e ganhou um novo nome na praça: Guiné Portuguesa. Opa, mais um capítulo da nossa saga! Abraços para todos vocês e até a próxima parada histórica! /^-^)/

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