Quando o Amor pelo Caju Gera Conhecimento e Inovações
Olá, Senhoras e Senhores, tudo bem com todos vocês??? Eu
estou incrivelmente ótimo como sempre!!! Aqui quem fala é o GodHuond, dando o ar da graça para
falar sério sobre nossas castanhas queridas. Estamos na Guiné-Bissau, um país tão apaixonado por caju que até fazemos
estudos científicos sobre essa maravilha! Sim, meu povo, caju aqui não é só
fruto, é ciência!
Primeiramente, um salve para o estudo "Segurança
Alimentar e a Produção de Caju na Guiné-Bissau" (MENDES, 2010). Esse trabalho trouxe a real sobre a Segurança Alimentar por aqui e deu uma
espiada no impacto do caju na primeira década do século. Nada melhor do que
entender a fundo o que a castanha faz pelo nosso bucho e pela economia, né?
E não para por aí! Teve
outro estudo maneiro chamado "Cashew cultivation in Guinea-Bissau – risks
and challenges of the success of a cash crop" (CATARINO, 2015). Aqui, a galera investigou os riscos e desafios do
sucesso do nosso cajueiro. Sim, até o
caju tem seus perrengues, mas a gente sempre dá aquele jeitinho de fazer o
fruto brilhar.
Agora, atenção ao estudo "PCCC na Guiné-Bissau" (SAMATE, 2018). Esse aqui foi direto ao
ponto, mostrando que a cadeia produtiva da nossa castanha sofre com a falta de
investimentos. A verdade é: sem
dinheiro, não tem crescimento – essa é a matemática do caju, pessoal!
E claro,
não podia faltar o time de Cateia et al. (2018), que se
aventurou a estimar as variáveis que influenciam na Exportação de Castanha de Caju com Casca (ECCC). Eles se jogaram
nos modelos estatísticos para entender o impacto econômico e ambiental da Produção de Castanha de Caju com Casca
(PCCC) e ECCC. E sabe o que mais? Aplicaram questionários online e técnicas
de geoprocessamento. Isso é ciência, meu povo! Se o caju é estudo, o estudo é
caju. Assim que a gente faz aqui na terra das castanhas!
Isso foi tudo, pessoal! Encerrando por aqui, mas podem esperar, porque na segunda-feira eu volto com mais conteúdo cajueiro! Abraço para todos vocês. /^-^)/
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