Revolução, História e um Tchauzinho para os Colonizadores!
Olá, reis, rainhas, nobres e plebeus, tudo ótimo com vocês?
Por aqui, estou sempre maravilhosamente bem! Hoje, a gente vai dar um pulinho
lá nos anos 50, quando a África
estava, literalmente, de colarinho colonial. Imagine só, na época, só quatro
países africanos eram independentes. Era tipo uma festa de debutante, mas, sinceramente, com pouca gente dançando.
Aí veio a reviravolta pós-Segunda Guerra Mundial, o mundo começou a se
expandir, e a vibe era de dar tchau ao domínio
colonial e um olá caloroso para a
independência!
Entre 1956
e 1962, vários países africanos entraram no rolê da independência,
mas a Guiné-Bissau, como uma boa
estrela, brilhou e se destacou nesse cenário. Enquanto muitos estavam dando
aquele adeus colonial, tinham uns colonizadores que não queriam largar o osso,
especialmente lá na África Austral e
Ocidental.
E aí, adivinhem quem estava nesse meio? Claro, a Guiné-Bissau! Segundo os historiadores
Benzinho e Rosa (2015), a
Guiné-Bissau não estava para brincadeira. Com apoio internacional de países
como a União Soviética, Cuba e Suécia, o PAIGC (Partido
Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde) mandou aquele recado
direto: "Chega de ser colônia, bora
ser independente!"
Foi em 1973, numa
região chamada Gabu, no setor de Boé, que eles fizeram história ao declarar a
independência. Foi tipo aquele momento épico em que a Guiné-Bissau, a primeira ex-colônia portuguesa, virou e disse:
"Tchau colonialismo, foi bom enquanto durou, mas agora é liberdade!" E Portugal, numa boa, reconheceu oficialmente
a independência em novembro de 1974.
Sabe quando você aceita que o relacionamento acabou e é hora de seguir em
frente? Foi exatamente assim!
Independência, finalmente!
Isso foi tudo, pessoal! A Guiné-Bissau trilhou seu caminho rumo à liberdade, e que jornada foi essa! Abraço para todos vocês. /^-^)/
Nenhum comentário:
Postar um comentário