Uma Aventura Entomológica e Botânica com GodHuond!!!
Olá
estudantes de plantão, tudo de boa com vocês? É claro que estou ótimo!
Vamos falar sobre a última parte da açoita, e pra começar... Falarei sobre as ‘’pragas’’, e parentes das nossas
queridas árvores? Mas calma, vou tentar
tornar isso divertido!
Primeiro,
as pragas. Imagine você, todo tranquilo, curtindo a natureza, quando
aparecem uns besouros da família Scolytidae. O nome é estranho, eu sei, mas
esses besouros podem causar alguns probleminhas. Mas não se preocupe muito,
eles costumam causar danos leves. E tem
mais! Os serradores cerambicídeos também podem aparecer, com nomes que
parecem saídos de um filme de ficção científica: Oncideres saga saga, Oncideres dejeani e Oncideres ulcerosa. Esses
aí também podem dar um trabalhinho, então
fique de olho!
Agora,
vamos falar dos parentes do nosso protagonista, o
açoita-cavalo. O gênero Luehea Willd.
é praticamente uma celebridade na América Latina, indo desde o sul do México até o Uruguai e a Argentina. No total,
existem cerca de 25 espécies e três variedades desse gênero. E sabe onde a maior concentração delas
está? Aqui mesmo, no Brasil, nas Regiões Sudeste e Centro-Oeste. Mas adivinha só, várias dessas espécies são
muito parecidas entre si, com nomes vulgares iguais e usos semelhantes. Não
é engraçado como a natureza pode fazer isso? Até as árvores têm parentes que se parecem tanto que é difícil
distinguir!
Agora, para
dar um exemplo, a espécie mais próxima do nosso açoita-cavalo é a Luehea paniculata Mart. & Zucc. Ela é um pouquinho menor e
aparece em lugares como Bolívia,
Paraguai, Peru e, claro, Brasil. Suas folhas são mais durinhas e suas
cápsulas podem medir até 2 cm de comprimento. É como se fosse o primo próximo
do açoita-cavalo. E aí, pessoal, já
conheciam essas pragas e parentes do nosso açoita-cavalo?
Isso foi tudo pessoal, amanhã começaremos uma nova jornada sobre uma planta já mencionada mas não totalmente explorada!!! Abraço para todos vocês. /^-^)/
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