O Cajueiro na História da Colonização e suas Diversidades no Mundo!!!
Olá deuses
e deusas dessa quinta dimensão, tudo bem com vocês?? Eu estou
incrivelmente ótimo como sempre!!!! Eu estou aqui o Mestre das Palavras, de
volta para mais um mergulho no mundo fascinante do cajueiro! Já sabemos que
essa árvore é uma verdadeira estrela, mas vamos falar um pouco sobre seu
passado durante a colonização do Brasil. Imagina
só, naquela época, o cajueiro era tipo a Beyoncé das plantas frutíferas. O
pedúnculo, essa parte do caju que a gente ama, era comparado a um ovo de pato.
E a castanha? Bem, ela ganhava a comparação com um rim de cabrito. Acho que dá
pra dizer que era uma analogia um tanto inusitada, não é mesmo? Os primeiros botânicos que desembarcaram
por aqui também ficaram completamente encantados com o cajueiro. E quem não
ficaria? Só o aroma e a sombra proporcionados por essas árvores já eram de
encher os olhos (e o nariz)! E o que
dizer dos produtos derivados que os indígenas produziam? Era um festival de
sabores e utilidades.
No entanto,
à medida que os colonizadores europeus avançavam, os
nativos foram perdendo o controle sobre as áreas de cajueirais. Os portugueses
começaram a explorar, cultivar e exportar essa maravilha, levando o caju para
terras distantes da África ao continente asiático. Uma história cheia de
reviravoltas! Hoje em dia, o cajueiro se espalhou por uma faixa entre as latitudes 27° Norte até 28° Sul,
abrangendo locais que vão desde o sul da Flórida até a África do Sul. Mas, como
essa é uma fruteira que adora o calor, as regiões de baixas latitudes, entre 15° Norte e 15° Sul, são onde ela
realmente se sente em casa.
Isso foi tudo pessoal, amanhã vamos compreender mais curiosidades e segredos incríveis dessa fascinante planta!!!! Abraço para todos vocês. /^-^)/
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