Anadenanthera Macrocarpa: Beleza, Utilidade e um Toque de Química Arbórea
Olá, meus irmãos e irmãs! Como cês tão? Espero que estejam melhor que piada de papagaio!
Vamos mergulhar de cabeça em mais uma espécie de árvore que faz parte desse
Brasilzão, o Angico Vermelho, ou como eu carinhosamente chamo, a estrela da vez. Bora desbravar isso!
O Angico
Vermelho é tipo a árvore grandona do pedaço, com uma média de 10 a 20
metros de altura e um tronco que chega até uns incríveis 60 centímetros de
diâmetro. Encontrada na Caatinga, no Cerrado e na Mata Atlântica, ela tá mais espalhada que fofoca de vizinho.
As flores dela são como pérolas pequeninas, brancas e se reúnem em festinhas chamadas inflorescências esféricas,
que dão o ar da graça na primavera e no verão. E os frutos? Vagens de 10 a 20 centímetros, soltando
sementes pelo vento feito convite de festa.
A madeira
do Angico Vermelho é tipo VIP na indústria, servindo pra móveis,
construção civil, papel, celulose, e
mais uns par de coisas. E sabiam que embaixo dessas árvores gigantes não
nasce um matinho sequer? Isso porque essas árvores soltam uma química que é
tipo "não dá mole para intrusos". Vamos desvendar esse mistério amanhã!
Assim como
a Sibipiruna, o Angico Vermelho é uma escolha top para reflorestamento, preservação ambiental, arborização
urbana e paisagismo. É tipo o super-herói do verde, melhorando a vida da galera
e do meio ambiente. E lembrem-se, ao escolher árvores nativas, a gente tá dando
aquele valor para nossa flora e ajudando
a manter a biodiversidade brasileira.
E por hoje é isso, pessoal! Amanhã, a gente desvenda os códigos de comunicação das árvores. Abração para todos vocês. /^-^)/
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